Gestão do prefeito do PSD proporciona aumento do número de exames nas unidades do município e queda expressiva em registros de casos de dengue

Houve aumento de 33,5% no volume de exames realizados no Centro Municipal de Patologia Clínica nos primeiros 5 meses do ano em relação a 2016.

 

A gestão do prefeito de Limeira, Mario Botion (PSD), garantiu avanços significativos para o município na área da saúde, entre eles o aumento do número de exames nas unidades públicas e o fortalecimento do combate à dengue. Os dados que comprovam a melhoria no setor foram divulgados pela Prefeitura na última quinta-feira (28), durante audiência pública na Câmara Municipal.

Referente ao período de maio a agosto de 2017, o balanço da Administração registra aumento de 33,5% no volume de exames realizados no Centro Municipal de Patologia Clínica, em comparação com o mesmo período de 2016. No segundo quadrimestre deste ano, foram coletadas 313.377 amostras, contra 234.697 no ano passado. Desse total, 445 ocorreram na casa de paciente acamados.

Além disso, houve aumento do número de procedimentos na Policlínica de Limeira, de 2.128 pacientes nas consultas com cardiologista para 2.705 (27,1%). As consultas com cirurgião geral seguiram a tendência, de 1.774 para 2.069 (16,6%).

O prefeito Mário Botion

Dengue

A Prefeitura também intensificou as vistorias em locais considerados críticos para o controle da dengue. Entre maio e agosto deste ano, os agentes vistoriaram 782 pontos estratégicos, ante 688 no mesmo período do ano passado, um aumento de 13,6%. O balanço também registra 190 vistorias em imóveis especiais, índice 2,7% superior ao do ano passado, quando 185 pontos receberam inspeções.

O trabalho de prevenção à dengue trouxe impactos positivos no controle à doença no município.De acordo com a Vigilância Epidemiológica, o número de casos manteve-se praticamente estável: foram nove no segundo quadrimestre deste ano (um a menos que o registrado no mesmo período em 2016). Entretanto, no comparativo de janeiro a agosto, a queda foi significativa, de 103 casos, em 2016, para apenas 21, em 2017.