Obras realizadas pela gestão do prefeito Dario Pacheco (PSD) vão ampliar o serviço na cidade

Represa 5, na região do bairro dos Torres, vai ampliar a reserva de água no município em 90 milhões de litros.

 

 

Redação Scriptum com Prefeitura de Vinhedo

 

A gestão do prefeito de Vinhedo, Dario Pacheco (PSD), investiu cerca de R$ 100 milhões para garantir a sustentabilidade hídrica na cidade do interior do Estado de São Paulo. O município, com população estimada pelo IBGE em 76 mil habitantes, sofreu com a falta de investimentos no abastecimento de água por quatro décadas.

Entre as ações que estão sendo realizadas pela atual gestão está a construção da Represa 5, na região do bairro dos Torres, que vai ampliar a reserva de água no município em 90 milhões de litros. O volume armazenado vai garantir a operação do sistema de captação do Bom Jardim por um período de aproximadamente 25 dias.

Prevista para ser entregue em dezembro, a represa está localizada em uma área de 18 mil metros quadrados e a 600 metros da atual captação do córrego do Bom Jardim. A água será enviada para a lagoa de captação e conduzida até a Represa 1, de onde seguirá para a Estação de Tratamento 1 (ETA), eliminando qualquer tipo de perda. Atualmente, o sistema tem uma perda de 100 mil litros por hora.

A prefeitura também está concluindo a implantação da nova adutora do Bom Jardim, com 2.560 metros de tubulação, na rodovia Edenor João Tasca. Além disso, o governo municipal realiza o trabalho de desassoreamento da Represa 1 João Gasparini, iniciado em julho do ano passado. Os serviços devem terminar ainda neste semestre.

Investimento

Em 2022, Dario Pacheco entregou para a população a represa IV. As represas 2 e 3, que representaram os últimos investimentos em abastecimento de água em Vinhedo, foram inauguradas no final dos anos 1970. Nessa época o município tinha aproximadamente 15 mil habitantes.

O governo municipal planeja construir mais uma represa, na região do Observatório, além de implantar um novo módulo de tratamento de água no Jardim Santa Cândida, anexo à ETA 2, o que vai elevar de 50 para 150 litros por segundo a capacidade de tratamento.