Nesta segunda-feira (24) será a vez do PSD de Osasco reunir parlamentares, militantes partidários e lideranças municipais para discutir os planos do partido em relação às eleições deste ano e planejar ações que permitam ampliar a participação feminina na política. Já realizados em diversas cidades do Estado, os encontros são dirigidos pela coordenadora do PSD-Mulher, a ex-vice-prefeita de São Paulo Alda Marco Antonio, que, em Osasco, estará ao do presidente municipal do partido, Lau Alencar.
O evento de segunda-feira terá início às 19h, na rua Narciso Sturlini, 418, no Centro.
Os encontros do PSD Mulher já foram realizados em cidades como Caieiras, Jandira, Carapicuíba e Mogi das Cruzes. Além disso, também aconteceram eventos regionais, reunindo lideranças de dezenas de municípios de regiões de governo como Sorocaba, Santos, Bauru, Campinas, Guaratinguetá, Assis, Caraguatatuba e Bragança Paulista.
Nessas reuniões, os integrantes do partido têm apoiado de forma unânime o lançamento de uma candidatura própria do partido ao Governo do Estado de São Paulo, aclamando o nome do ex-prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, como pré-candidato.
No encontro realizado em Mogi das Cruzes na quinta-feira, 20, por exemplo, Alda Marco Antonio lembrou que “o PSD, terceiro maior partido do País, tem a obrigação de dizer o que pretende fazer, mostrar seu programa, seus princípios”. Ela ressaltou que a legenda tem muito a apresentar e quer fazer isso na eleição de 2014. “Queremos ganhar porque temos programa. Queremos melhorar a vida das pessoas. Ver o nosso Estado voltar a liderar o desenvolvimento do Brasil”, afirmou.
PSD Mulher
Alda Marco Antonio explicou, na reunião, a campanha feita pelo PSD para uma maior participação feminina na política. Segundo ela, o partido sabe que o aperfeiçoamento do exercício de cidadania depende de uma maior presença das mulheres. “O Brasil precisa das mulheres. A democracia precisa das mulheres”, afirmou.
A dirigente do PSD lembrou que a mulher ainda é sub-representada na política. “Somos a maioria da população, mas temos uma participação de cerca de 20% na vida dos partidos. Somos cerca de 10% do total de parlamentares.” Por isso, de acordo com Alda, o PSD “dá uma abertura muito grande para o crescimento interno das mulheres”.