Projeto do vice-prefeito do PSD começa a se tornar realidade, com a capacitação de guardas para o combate à violência doméstica contra as mulheres

O vice-prefeito Juliano Abe: “A Ronda Maria da Penha é um instrumento a mais para a prevenção e o combate à violência contra a mulher”

 

A implantação da Ronda Maria da Penha, corporação dedicada ao combate à violência doméstica e ao feminicídio, começa a se tornar realidade em Mogi das Cruzes, graças ao empenho do vice-prefeito Juliano Abe (PSD). No último dia 16, teve início o curso de capacitação de 100 integrantes da Guarda Municipal que realizarão o serviço.

Trata-se do trabalho que antecede a operação da patrulha, defendida por Abe desde que exercia o cargo de vereador na cidade (2013-2016). Como parlamentar, ele apresentou emenda ao projeto de lei do Executivo sobre o armamento da Guarda Municipal, que incluiu a implantação da Patrulha, com ações de prevenção à violência contra a população feminina.

Orçada em R$ 100 mil, a capacitação da Guarda, que deve terminar em novembro, conta com recursos provenientes do Governo Federal, por meio do Ministério da Justiça e Cidadania. “A Ronda Maria da Penha é um instrumento a mais para a prevenção e o combate à violência contra a mulher, porque permite combater a impunidade, fazendo valer medidas protetivas estabelecidas pela Justiça, que impedem o agressor de se aproximar da vítima”, explica o vice-prefeito, ao destacar que também trabalha no sentido de obter do Governo Federal a verba necessária para equipar melhor a Guarda.

Desde o início de 2017, o vice-prefeito também trabalha para viabilizar a implantação de um Centro de Referência e Apoio à Vitima (Cravi) em Mogi das Cruzes. O núcleo multiprofissional especializado oferece atendimento público gratuito a pessoas que sofreram com atos de violência. “Analisamos possibilidades de local para acolher a unidade e buscamos convênio com o Governo do Estado para custear seu funcionamento”, afirma Abe.