A capacidade de dialogar com diferentes segmentos da sociedade, a defesa dos valores cristãos e o respeito aos recursos públicos de Marília — município de cerca de 240 mil habitantes da região Centro-Oeste do Estado de São Paulo — estão entre as principais características do trabalho realizado pelo presidente da Câmara Municipal, o vereador reeleito Marcos Rezende (PSD). No último dia 15, ele foi o segundo mais votado na cidade, com 2.846 votos (2,64% do total de votos válidos), e o primeiro entre os seis vereadores que conquistaram a reeleição para o legislativo local, composto por 13 parlamentares.
“A nossa reeleição, com essa votação expressiva, foi a demonstração do reconhecimento do nosso trabalho como vereador e presidente da Câmara. Me sinto muito honrado por esse reconhecimento na minha cidade, estamos caminhando para o quarto mandato. Fico muito feliz por estar aqui honrando e defendendo a linha programática do PSD, procurando ser um vereador de consensos e diálogo, estabelecendo o respeito entre os poderes”, afirma Rezende, que preside o diretório municipal do partido.
Desde o início da pandemia de covid-19, em março último, o presidente da Câmara de Marília já determinou o repasse de R$1,8 milhão aos cofres municipais. O montante, referente a sobras do duodécimo orçamentário — verba mensal destinada ao custeio do Legislativo — foi utilizado em medidas de combate ao coronavírus na cidade. Os recursos também ajudaram no pagamento dos servidores municipais.
“Num diálogo com o prefeito (Daniel Alonso, do PSDB, reeleito no último dia 15) fizemos a sugestão de que deveríamos criar um comitê de combate à covid-19 envolvendo as lideranças da cidade, as autoridades médicas, os hospitais, o Samu, a Vigilância Epidemiológica, a Vigilância Sanitária e a sociedade. Estabelecemos um canal de diálogo com as forças econômicas, os micro e pequenos empresários, que foram os que mais sofreram”, ressalta o vereador.
Além das consequências da pandemia, Rezende destaca a necessidade de investimentos no serviço de abastecimento de água e de uma reforma administrativa na Prefeitura entre os principais desafios que devem ser enfrentados no município. “A reforma é fundamental para dar oxigenação ao serviço público. Marília precisa contratar, no mínimo, dois mil servidores. Em mais de 15 anos, servidores foram se aposentando e nós não realizamos nenhuma contratação.”