Apesar da queda nas receitas municipais, o governo do prefeito Leitinho (PSD) investiu 70,7% do orçamento da cidade nas duas áreas

Prefeito Leitinho brinca com alunos da rede municipal de ensino em evento promovido pela prefeitura

 

 

Redação Scriptum com Prefeitura de Nova Odessa

A gestão do prefeito de Nova Odessa, Cláudio Schooder (PSD), o Leitinho, bateu recordes de investimentos nas áreas da saúde e da educação em 2023. Apesar da queda nas receitas do município do interior do Estado de São Paulo registrada no segundo semestre do ano passado, a prefeitura investiu, somente nessas duas áreas, cerca de R$ 180,7 milhões. A verba representa 70,7% do orçamento anual da cidade.
Em 2023, a administração teve R$ 19,5 milhões a menos que o previsto na Lei Orçamentária Anual (LOA). O montante estimado incluiu receitas próprias, como as provenientes do pagamento de impostos, e recursos enviados pelos governos estadual e federal.

Entretanto, Nova Odessa registrou superávits em 2021 e 2022. A soma do que o governo municipal economizou nesses dois anos chegou a R$ 28 milhões, o que diminuiu o impacto da redução de receitas. “Mesmo com essa queda inesperada na economia no segundo semestre, a gente tinha esses superávits dos dois primeiros anos da nossa administração. Então, a gente conseguiu realizar aqueles investimentos que a população de Nova Odessa não podia mais esperar, como a reforma do Hospital Municipal e das unidades básicas de saúde, as reformas das nossas creches e escolas, a contratação de mais médicos e a modernização da nossa educação, com a compra de equipamentos, dos uniformes escolares das nossas crianças e das apostilas para a rede municipal. Tenho muito orgulho do que conseguimos fazer em 2023, mesmo com os problemas na economia do País”, destaca o prefeito.

Apenas para investimentos no setor de saúde e o custeio da rede pública, a prefeitura destinou R$ 99,2 milhões no ano passado, o equivalente a 39,2% das receitas municipais. O montante representa um aumento de 5,40% em relação ao investido em 2022. De acordo com a Constituição Federal, os municípios devem destinar 15% do orçamento anual para o setor.

Ainda segundo o governo municipal, foram investidos R$ 81,4 milhões na educação, o equivalente a 31,5% da arrecadação anual, índice superior aos 25% exigidos pela Constituição.