O prefeito Fernando Cunha explica o projeto do novo hospital
Redação Scriptum com Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Olímpia
O prefeito de Olímpia, Fernando Cunha (PSD), anunciou nesta segunda-feira (16) a construção de um hospital no município de 55 mil habitantes da região Noroeste do Estado de São Paulo. A informação foi divulgada em coletiva de imprensa promovida no auditório da Santa Casa de Misericórdia, o único hospital da cidade.
Orçada em R$ 35 milhões, a obra será realizada em terreno anexo à Santa Casa. A nova unidade terá 9,5 mil metros de área construída, com 90 leitos, salas para tomografia, ressonância magnética, angioplastia, hemodinâmica, quimioterapia, recuperação pós-anestésica, além de área de convivência, lanchonete e salas para o serviço administrativo.
A prefeitura deve iniciar a licitação para a construção do hospital no segundo semestre deste ano. O prazo previsto para a conclusão da obra é de dois anos. De acordo com a estimativa da administração municipal, a nova unidade médica deve gerar 250 empregos. “Será mais um marco para Olímpia e um grande investimento em benefício da população na área mais essencial. Daremos mais um grande salto, não só na capacidade hospitalar como também nas especialidades médicas que são deficientes em Olímpia, contribuindo também para desafogar a alta demanda de hospitais que são referências na região, como o HB, que recebe milhares de pacientes de diversas cidades”, afirmou Cunha.
Maquete do futuro hospital: prazo previsto para a conclusão da obra é de dois anos
Segundo o prefeito, a verba destinada para a construção da unidade hospitalar será obtida por meio da concessão dos serviços de água e esgoto do município. O processo ainda está em andamento e o edital de concorrência pública prevê o investimento no setor de saúde como contrapartida que deve ser feita pela empresa vencedora.
Cunha também destacou os investimentos já realizados por sua gestão na Santa Casa. “Reativamos a UTI, ampliamos os leitos, ajudamos na reforma de diversos espaços e serviços, além da tão esperada implantação da hemodiálise.”
