Uma São Paulo mais humana, com praças, parques e muitas árvores. Com essa meta, a gestão Gilberto Kassab plantou mais de 1,5 milhão de árvores em sete anos, ampliou de 34 para 100 o número de parques e melhorou o ar que os paulistanos respiram, além de ampliar a oferta de lazer no município.
Entre 2006 e 2012, foram criados ainda 24 parques lineares, recuperando áreas de várzea e reduzindo a incidência de enchentes. Nesse mesmo período, o município ganhou uma média de 200 mil árvores plantadas anualmente, ou dez vezes mais que a média de plantio até 2004. A quantidade de áreas protegidas saltou de 15 milhões de metros quadrados, em 2005, para 25 milhões de metros quadrados, em 2012.
Na administração Kassab,foi feito um amplo levantamento de áreas verdes no território paulistano com
objetivo de desapropriar essas áreas e transformá-las em parques municipais. Ao longo desse processo, foram criados parques das mais diversas dimensões e um plano que permitiria à cidade contar com mais 130 milhões de metros quadrados em áreas verdes nos próximos anos. É um projeto grande, ambicioso, caro, porém útil, necessário e realista. Na gestão Gilberto Kassab, foram publicadas mais de 50 declarações de utilidade pública (a chamada DUP, primeiro passo para o processo de desapropriação) para a implantação de parques. Dessas, sete tiveram seu prazo de validade vencido em 2013.
Foram deixados ainda R$ 40 milhões no Fundo Especial do Meio Ambiente (Fema) para essas desapropriações. Entre as áreas cujas DUPs expiraram estão o terreno que receberia o Parque Augusta, na região central da cidade, e outros cinco no bairro Parelheiros.