Unidade inaugurada pelo prefeito Lucas Pocay (PSD) garante vigilância em escolas municipais, postos de saúde e outros equipamentos públicos, com imagens captadas por cerca de 1.200 câmeras

Sistema possibilita a vigilância em escolas municipais, postos de saúde e outras unidades públicas, com imagens captadas por cerca de 1.200 câmeras.

 

Para garantir mais segurança à população de Ourinhos, o prefeito Lucas Pocay (PSD) inaugurou, no último dia 20, a Central de Videomonitoramento 24h, que funciona em escritório situado no centro do município. Operado por uma equipe especializada da empresa Service Security, o sistema possibilita a vigilância em escolas municipais, postos de saúde e outras unidades públicas, com imagens captadas por cerca de 1.200 câmeras.

Os controladores também podem acionar holofotes, alarmes e até mesmo se comunicarem com possíveis invasores, utilizando caixas de som instaladas nos locais vigiados. “A utilização da tecnologia a serviço da população tem norteado nossa administração e esse sistema é prova disso. Com o monitoramento, traremos mais segurança e poderemos prevenir furtos e a ação de vândalos, além de dar mais segurança aos funcionários públicos municipais e às famílias que têm filhos nas escolas ou utilizam nossa rede de saúde pública. Trata-se de um sistema eficiente e que tem custo bem menor que o usado para pagar empresas de segurança”, destaca Pocay.

O prefeito Lucas Pocay

Sempre que houver alguma ocorrência, a empresa acionará a Secretaria Municipal de Segurança Pública, que disponibilizará um servidor capacitado para fazer o acompanhamento. “Em casos mais graves como, por exemplo, um indivíduo armado, a Polícia Militar será imediatamente informada. Em breve, teremos também a Guarda Municipal, que vai colaborar muito com esse trabalho”, ressalta o secretário da pasta e coronel da reserva da PM, Wagner Soares.

O diretor-executivo da Service Security, João Newton César Filho, afirma que o novo sistema pretende reduzir a praticamente zero o número de ocorrências em próprios públicos. “Nosso serviço, antes de mais nada, é preventivo. Ao saber que as escolas, postos de saúde e outros prédios contam com esse monitoramento, o marginal pensa duas vezes antes de fazer qualquer coisa e se, porventura, decidir invadir um local como esse, estamos prontos para agir”, garante João Newton.