Pré-candidato a deputado federal pelo PSD em São Paulo é liderança da categoria de taxistas

Fattioli lembra a necessidade de representação federal para os taxistas.

 

Redação Scriptum

 

Empreendedor e taxista, Alessandro Ruiz Martinez, o Fattioli, 47 anos, é pré-candidato a deputado federal pelo PSD em São Paulo e afirma que entra para a disputa eleitoral deste ano como liderança de uma categoria que reúne “cerca de 450 a 500 mil trabalhadores no Brasil e de 110 a 120 mil no Estado”. Na campanha, ele pretende discutir a mobilidade urbana nas cidades, além de temas relevantes para os taxistas e também causas relacionadas a PCDs (Pessoas com Deficiência).

“Estive muitas vezes em Brasília, acompanhando e levando adiante a tramitação de leis importantes para o taxista, e defendo a atividade sob diferentes aspectos”, diz o pré-candidato, que também é bacharel em Ciências Contábeis. Ele aponta a importância das discussões sobre mobilidade urbana e empreendedorismo. E lembra a necessidade de representação federal para os taxistas.

“Pautas para tratar do MEI (Microempreendedor Individual), a construção e manutenção de microempresas, questões de tributação, acompanhamento da legislação: são vários temas que levam a participar da disputa em defesa dos taxistas. Mas também há uma questão maior, que é a mobilidade nas cidades e o apoio ao empreendedor”, afirma.

Fattioli também exerce atividades de apoio a PCDs – possui familiares com deficiência, além de ser ele próprio portador de doença autoimune, e aponta a defesa de projetos de lei e políticas públicas voltados à inclusão dessas pessoas no mercado de trabalho e no acesso a serviços de saúde, como a cobertura de atendimento pelos planos de saúde.

“Há representantes no Congresso que tratam de temas importantes para os PCDs, mas é preciso alguém que vote em favor da ‘família PCD’ efetivamente, não quem, por uma questão ou outra na reta final, acabe votando contra pautas que sejam do interesse dessas pessoas e suas famílias”, diz. E cita pautas como aquisição de medicamentos de alto custo, a discussão de aspectos para aperfeiçoar a atuação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) no tema e outros.

O pré-candidato pontua que irá priorizar o diálogo com o eleitor na capital, “onde é mais conhecido”, mas também atuar durante a campanha em outras regiões metropolitanas de São Paulo. E aponta que o PSD é um “partido sério e estabilizado”, com o diálogo como marca. “Política é para debater, não se pode brigar, polarizar, ser radical nas discussões, porque não traz resultados”, afirmou.