Setor habitacional é uma das prioridades da gestão do prefeito Gustavo Perissinotto (PSD). Neste ano, parcerias entre a Prefeitura e a iniciativa privada garantiram a construção de 2.200 casas para a população de baixa renda

O prefeito Gustavo Perissinotto e o secretário Agnelo Matos (à direita)

 

Redação Scriptum

 

A preocupação com a população de baixa renda e os investimentos no setor habitacional são marcas do governo do prefeito de Rio Claro, Gustavo Perissinotto (PSD). Somente neste ano, parcerias entre a Prefeitura e a iniciativa privada garantiram a construção de 2.200 moradias populares no município do interior do Estado de São Paulo, que tem cerca de 209 mil habitantes. “Estamos criando meios em várias frentes para revigorar o setor habitacional. A busca pela casa própria é uma das fortes demandas de nossa população e por isso está em nosso rol de prioridades”, destaca o prefeito.

Nesta quinta-feira (16), Perissinotto assinou a desapropriação de uma área de 18.265 metros quadrados próxima ao Jardim Progresso 1. Localizado entre as avenidas M-51 e M-57-A, o terreno será reservado para o próximo projeto habitacional da Prefeitura, ainda em fase de elaboração. “É, sem dúvida, uma importante etapa de nosso trabalho, que visa a oferecer moradia de qualidade para a população de baixa renda. Aquela região vem crescendo rapidamente e a chegada desse empreendimento vai acelerar ainda mais os investimentos em infraestrutura no local, impactando positivamente todo aquele entorno”, afirma o secretário municipal de Habitação, Agnelo Matos.

Em outubro, a administração firmou convênio para a construção de 99 moradias no Residencial Siena, no bairro Santa Elisa. A iniciativa, que vai beneficiar famílias com renda acima de dois salários mínimos, será realizada em parceria com a empresa Rio Claro – Patrimonial e Assessoria. Até o primeiro mutuário se mudar para o Residencial Siena, a Prefeitura concederá isenções de taxas como a de aprovação do projeto e de Habite-se, além do Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) e o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). Em contrapartida, a empresa utilizará o cadastro municipal para definir os mutuários.