Coordenado pelo secretário estadual de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Marcelo Branco, o programa Vida Longa já construiu 12 empreendimentos no Estado

Residencial conta com cozinha, sala de estar e dormitório conjugados, banheiro e área de serviço.

 

Redação Scriptum com Portal do Governo de SP

Sob a gestão de Marcelo Branco, uma das lideranças do PSD, a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do Estado de São Paulo entregou o Residencial Serli de Brito Gonçalves, em Salto de Pirapora, na região de Sorocaba. O empreendimento faz parte do programa Vida Longa, que garante moradias gratuitas para idosos em situação de vulnerabilidade social.

O condomínio foi edificado pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), com investimento de R$ 4,5 milhões. Composto por 28 unidades, o residencial conta com cozinha, sala de estar e dormitório conjugados, banheiro e área de serviço. A prefeitura de Salto de Pirapora doou o terreno e vai administrar o local.

“Estou muito feliz. É um sonho realizado. Foram 55 anos pagando aluguel. Agora não vou ficar tão preocupada, pois vivo sozinha. Já estive doente, passei mal e não tive apoio, mas aqui teremos companhia e estaremos juntos”, afirma Nair Corrêa Escolaste, de 81 anos de idade, uma das beneficiárias do programa.

Os imóveis foram projetados segundo parâmetros de acessibilidade, para facilitar a permanência na moradia de qualquer indivíduo com dificuldade de locomoção, temporária ou permanente. Entre os itens de segurança que constam no projeto estão barras de apoio, pias e louças sanitárias em alturas adequadas, portas e corredores mais largos, interruptores em quantidade e altura ideais, alarmes de emergência sonoros e pisos antiderrapantes.

Prefeituras

Desde 2023, o Programa Vida Longa entregou 12 empreendimentos, que somam 320 unidades habitacionais. As prefeituras participantes do projeto ficam responsáveis pela indicação dos potenciais beneficiários, a doação de terrenos para a construção dos imóveis e a gestão e manutenção dos empreendimentos após a conclusão das obras. O investimento é a fundo perdido e os moradores não pagam taxa de ocupação, nem contas de água e luz.