Município administrado pelo prefeito Caio Aoqui (PSD) superou a meta estabelecida pelo Ministério da Saúde para a imunização de crianças menores de cinco anos. No âmbito nacional, vacinação ainda está abaixo de 70%

 

O prefeito Caio Aoqui

 

Redação Scriptum com Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Tupã

 

Em Tupã — município de 65 mil habitantes do interior do Estado de São Paulo — a gestão do prefeito Caio Aoqui (PSD) atingiu a cobertura vacinal de 95,6% das crianças menores de cinco anos contra a poliomielite. A meta estabelecida pelo Ministério da Saúde no âmbito nacional é de 95%, mas a cobertura ainda está abaixo de 70%. Dados divulgados pelo Departamento de Vigilância Epidemiológica de Tupã registram que foram aplicadas 2.650 doses de imunizantes na cidade.

A chefe do departamento, Joselaine Pio Rocha, comemorou o desempenho do município. “Foram meses de trabalho diário para alcançarmos cada criança de Tupã apta a receber a dose imunizante contra a pólio. Quero agradecer, em nome de todos os funcionários da Secretaria Municipal de Saúde, o empenho de cada pessoa que abraçou essa campanha para que conseguíssemos mudar o cenário epidemiológico da nossa cidade.”

Para aumentar a vacinação, a secretaria adotou estratégias como a ampliação do horário de imunização nas unidades de saúde nos finais de semana. Além disso, a prefeitura realizou visitas domiciliares para identificar crianças que ainda não tinham sido vacinadas. “Essa foi uma estratégia adotada pelas equipes da Saúde que fez toda a diferença para atingirmos esse percentual ideal. Aproveito para agradecer aos pais e responsáveis pelas crianças por receberem as nossas equipes em suas residências e nos ajudarem a garantir a saúde dos pequenos”, ressaltou Joselaine.

O secretário municipal de Saúde, Miguel Ângelo de Marchi, também destacou a importância da meta atingida pelo município. “Por conta de eventos recentes, infelizmente uma parcela da população perdeu a confiança no Programa Nacional de Imunização que temos em nosso País. Tivemos um novo desafio que foi conscientizar todos sobre os perigos da não vacinação, principalmente da pólio, que voltou a ser um assunto preocupante até mesmo em outros países.”