Na gestão Kassab, professores receberam o maior reajuste da história de São Paulo


O piso dos professores subiu de R$ 1.215 para R$ 2.600, ou seja, um acréscimo de 114%; Alexandre Schneider (foto), ex-secretário municipal da Educação, diz que a melhoria das condições de trabalho é uma condição para atrair e manter os melhores talentos na rede pública.

09/05/2014

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Schneider: salários mais que duplicaram durante gestão Kassab; professores tiveram atenção especial, como o programa Ler e Escrever.

O maior reajuste de salários dos profissionais da rede municipal de educação aconteceu durante a gestão do ex-prefeito Gilberto Kassab, pré-candidato do PSD ao Governo do Estado. A Prefeitura de São Paulo anunciou nesta sexta-feira (9) bônus de 15,38% para professores municipais (veja aqui).

Foi o maior aumento de salários, nesse segmento, da história de São Paulo. O piso dos professores subiu de R$ 1.215 para R$ 2.600, ou seja, todos os profissionais da educação receberam um acréscimo de 114%, garantindo a recuperação das perdas salariais de gestões anteriores e aumento real no período.

Alexandre Schneider, ex-secretário municipal da Educação da gestão Kassab, diz que a melhoria das condições de trabalho dos profissionais da educação é uma condição para atrair e manter os melhores talentos na rede pública. E isso pode ser constatado durante o tempo em que esteve à frente da Educação, com os salários mais que duplicados e uma atenção especial dada aos profissionais, como o programa Ler e Escrever, uma das marcas da gestão, que incluiu a capacitação de professores, além da reestruturação da carreira do magistério, tornando a jornada de trabalho dos professores adequada à dos alunos, o que beneficiou ainda mais os profissionais da educação.

Kassab também investiu nos equipamentos de Educação. Nos sete anos de sua administração, foram construídas 302 unidades, deixadas 74 em andamento e outras 91 contratadas. Além da parte de infraestrutura, a gestão Kassab entregou 25 CEUs; implantou dois turnos de 5 horas em quase todas as escolas e acabou com as escolas de lata; criou mais de 150 mil vagas em creches, o que possibilitou mais de 210 mil vagas para crianças e, ainda, um programa permanente de reformas que recuperou todas as unidades e garantiu manutenção aos equipamentos de educação.

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1 comentário

  1. sebastião josé rocha disse:

    Me sinto honrado de ter participado deste periodo de sua gestão, onde se experimentou da parte do secretário, coerência e simplicidade aliados à eficiênia de gestão .Atitudes que nos permitiram sonhar com políticas públicas por parte de quem honra a palavra e que nos dias de hoje chega a surpreender nos meios políticos .Experimentamos hoje um desconforto próprio de quem sofre o efeito sanfona, pois neste momento, nos entulhamos de oportunismos e interrupção de investimento sério na educação.Passei dois terços da minha vida assistindo isso (aproximadamente quarenta anos ) ,como funcionário público e carrego comigo a sensação da impotência e da incompetência por não ter contribuido para uma mudança e uma quebra de parádigma.Pois afinal no início da carreira ,sonhava com o professor como sendo aquele capaz de inovar e descortinar novos horizontes e nesse sonho já se foi meio século




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