Coordenador do PSD Jovem em SP quer descobrir vocações


Rafael Auad, que assumiu o comando do núcleo em SP, diz que é preciso mostrar aos jovens que a política partidária é a principal ferramenta de transformação da sociedade. 

14/07/2016

FacebookTwitterWhatsApp

Atrair os jovens para a vida política é o grande desafio de Rafael Auad,de 24 anos, que acaba de assumir o comando do núcleo do PSD Jovem no Estado de São Paulo.

Estudante de Engenharia de Minas na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), ele tem planos ambiciosos. Um deles é levar a discussão de temas de interesse da sociedade para várias cidades do interior, fazendo workshops. “Os jovens precisam participar do debate, só assim podem perceber que a política é a ferramenta de transformação da sociedade”, diz.

Foi o que aconteceu com ele. Depois de intensa atuação no movimento estudantil, especialmente no Grêmio Politécnico da USP, na representação discente do Diretório Central dos Estudantes e nas disputas da UNE e da UEE-SP, percebeu que só poderia ser vetor de mudanças por meio da política, em especial a partidária. “Somente através dos partidos políticos é possível atuar junto à máquina pública, e assim atuar como agente transformador da sociedade”, diz.

Rafael escolheu o PSD em 2012, quando conheceu o então prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, que havia acabado de fundar o partido, e gostou das suas ideias. A escolha, aponta ele, não poderia ter sido mais acertada. “O PSD investe, por exemplo, na formação e qualificação de quadros”, diz. “Isso se deve em grande medida à história pessoal do Kassab (ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab) e do Afif (presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – Sebrae, Guilherme Afif)”, diz Rafael. “E a qualificação não é só doutrinária, é também de competência”.

O calendário político deste ano, com campanha e eleições municipais em outubro, vai espremer as atividades do PSD Jovem. Mas no ano que vem Rafael acredita que será possível fazer um trabalho de fôlego e fortalecer o movimento. “Vamos discutir temas, estreitar as relações com jovens que atuam no movimento estudantil e identificar vocações, gente que quer aderir à nova forma de fazer política – uma nova prática pública”, diz. “Muitos, certamente, já têm a vocação e terão a mesma percepção que eu tive, só precisam ser instigados a participar da vida partidária”.

FacebookTwitterWhatsApp

COMENTÁRIOS

Deixe seu comentário!




Tem notícia do PSD? Mande para a gente!

    Ao enviar meus dados, estou de acordo com a utilização deles para fins de comunicação.

    Ou envie por email para redacao@psd.org.br

    FacebookTwitterWhatsApp