Gestão do prefeito Guti (PSD) não reajusta o imposto desde 2017. Benefício será mantido para os contribuintes em 2024

O prefeito Guti: por decisão da administração municipal, o congelamento será mantido em 2024.

 

Redação Scriptum com Prefeitura de Guarulhos

 

Os moradores de Guarulhos — município de cerca de 1,3 milhão de habitantes da Grande São Paulo — que pagam em dia o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) já economizaram, desde 2017, o equivalente a 18 meses do pagamento desse tributo. Desde aquele ano, o primeiro da gestão do prefeito Gustavo Henric Costa (PSD), o Guti, o imposto não é reajustado na cidade. Por decisão da administração municipal, o congelamento será mantido em 2024.

O guarulhense que paga R$ 1.000, por exemplo, já economizou R$ 1.433,87 nos últimos sete anos. A conta leva em consideração aumentos baseados na inflação oficial do País, medida pelo IBGE por meio do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Neste ano o dado utilizado foi a prévia da inflação, de 4,75%. “Em outras gestões o IPTU teve aumentos extremamente abusivos e quem me conhece sabe o quanto defendi o congelamento desse imposto. Desta forma, as famílias podem se planejar melhor. Fico muito contente em dizer que, por mais um mandato, vamos manter os valores de 2017”, afirma Guti.

Mesmo com a manutenção do benefício concedido aos contribuintes, a dívida do governo municipal caiu de R$ 7,4 bilhões para aproximadamente R$ 1,8 bilhão nos últimos sete anos. A arrecadação menor com o IPTU não aumentou o endividamento da cidade, nem impediu investimentos nas obras de macrodrenagem do rio Baquirivu, no tratamento de esgoto, no fim do rodízio de água, na construção do Hospital Infantojuvenil de Guarulhos, entre outras realizações.