Cidade do interior paulista, administrada por Flávio Alves, do PSD, tem buscado alternativas para atrair empresas e diminuir desemprego. Nova unidade vai gerar 500 empregos

O prefeito Flavio Alves: Expectativa é de que até o final de 2018, cerca de 500 empregos sejam gerados.

 

Até julho deste ano cerca de 230 novos empregos serão criados em Potirendaba, município de 17 mil habitantes do noroeste paulista. Na semana passada, representantes da Protendit, empresa que produz estruturas de concreto pré-moldados, visitaram o prefeito Flávio Alves, do PSD, e conversaram sobre o início das operações da unidade local da maior fábrica do setor no país, que está sendo construída no município. A expectativa é de que até o final de 2018, quando a empresa estiver 100% instalada, cerca de 500 empregos sejam gerados.

Para Flávio Alves, a chegada de empresas desse porte tem grande importância para a cidade. “Esses novos empregos que serão criados em breve são uma ótima notícia para Potirendaba. A vinda dessa empresa nos ajudará a combater o maior problema do município, que é o desemprego. Nossa gestão está buscando alternativas, dando incentivos fiscais e diminuindo a burocracia para atrair ainda mais empresas para cá e amenizar esse problema”, declara Flávio Alves.

Outra área em que o governo de Flávio Alves tem se concentrado é a saúde. Porém, segundo o prefeito, a escassez de recursos tem dificultado as ações. “Encontramos a prefeitura com o caixa zerado. Por isso, estamos cortando custos, renegociando contratos e fazendo todo o esforço possível para enxugar a máquina pública. A revisão de custos também tem sido feita na área da saúde, onde estamos analisando contratos e parcerias para prestar um melhor serviço, colocar mais médicos e acabar com a demanda por exames e consultas.”

Além de administrar Potirendaba, Flávio Alves acumula outra função: ele preside a Associação dos Municípios da Araraquarense (AMA), maior entidade do interior de São Paulo, que reúne 127 cidades do noroeste do Estado. Na associação, diz Flávio, sua principal tarefa é unir os municípios em prol de avanços. “A associação tem o papel de cobrar em conjunto os governos federal e estadual, visando o desenvolvimento da região. Assumi a tarefa de presidir a AMA e minha função é resgatar a credibilidade da associação, unir os municípios e batalhar por melhorias. Para alcançar nossos objetivos, pretendo me manter em movimento, ser um peregrino para pressionar as outras esferas de governo em busca de soluções e recursos para a região”, conclui.