Ano letivo começou também para as crianças da educação infantil, com ocupação de 35% das salas

Prefeito Caique Rossi, do PSD, recepcionou os alunos no retorno às aulas

 

O ano letivo nas escolas de Educação Infantil e Ensino Fundamental de Penápolis, município de 65 mil habitantes da região Noroeste do Estado de São Paulo, foi iniciado na última segunda-feira (22). O prefeito Caique Rossi, do PSD, recepcionou os alunos na Escola Municipal de Ensino Fundamental Marcos Trench e na Escola Municipal de Educação Infantil Vila Fátima. O secretário municipal de Educação, José Carlos Pansonato Alves, esteva com ele.

Caique destacou que as escolas estão muito bem preparadas e organizadas para a volta às aulas presenciais, seguindo à risca todos os protocolos de prevenção à covid-19. “Sabemos que ainda estamos passando por uma pandemia, a situação exige responsabilidade e muito cuidado”, disse o prefeito. “Quero tranquilizar os pais porque nossas escolas estão preparadas para a volta às aulas, assim como nossos profissionais também passaram por treinamento para receber os alunos com toda segurança no ambiente escolar”.

A Secretaria Municipal de Educação comprou equipamentos e materiais necessários para todas as unidades, para que seja feita a aplicação adequada de todos os protocolos de prevenção ao coronavírus nas escolas.

“Foi muito prazeroso ver o olhar de alegria das crianças por estarem novamente na escola, após quase um ano sem aulas presenciais. Nossos alunos estão bastante animados e felizes em reencontrar os professores, colegas e demais funcionários. E é assim que devemos enfrentar esse momento: com confiança e esperança de que tudo vai dar certo!”, comentou o prefeito.

Capacidade

Neste primeiro momento a volta às aulas presenciais é feita com até 35% da capacidade das salas de aula. O ensino é de forma híbrida, com aulas presenciais e remotas, em esquema de rodízio semanal por dos grupos de alunos.

No dia 1 de março será retomada a operação das creches (berçários e maternal). Neste caso, não haverá rodízio; será feito o atendimento com até 35% da capacidade dos grupos, dando prioridade às crianças cujos pais mais precisam.