Construção de condomínios com 28 moradias para idosos chega a Americana, Boituva, Olímpia e Salto de Pirapora

Residenciais têm espaços comuns de convivência e lazer

 

Redação Scriptum com Assessoria de Imprensa do Governo de São Paulo

 

O Governo de São Paulo iniciou a construção de 112 moradias do Programa Vida Longa, para idosos, nos municípios de Americana, Boituva, Olímpia e Salto de Pirapora. O investimento total é de R$ 18,9 milhões, que serão repassados para a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), responsável pela execução das obras, pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (SDUH).

Cada um dos conjuntos residenciais terá 28 unidades, destinadas a pessoas com 60 anos ou mais, que vivem sozinhas, em situação de vulnerabilidade social, com renda de até dois salários mínimos. Os documentos, firmados entre a secretaria e os municípios preveem a conclusão das obras no mês de dezembro deste ano.

“Além de garantir atendimento habitacional, o programa oferece espaços de convivência que melhoram a qualidade de vida de pessoas idosas e vulneráveis por diversos fatores. O Vida Longa cumpre um papel importante ao trazer dignidade para aqueles que estão na melhor idade”, diz o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Marcelo Cardinale Branco, do PSD.

Dos 33 projetos do Programa Vida Longa, cinco já foram concluídos e 28 estão em diversas etapas de produção. Atualmente, há 17 empreendimentos em obras, outros 10 na fase de desenvolvimento e um em licitação.

Lançado em outubro de 2019, o Vida Longa faz parte da política habitacional do Estado e tem caráter protetivo. É uma ação conjunta entre a CDHU e a Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social, articulada com os municípios paulistas. É uma alternativa viável para oferecer moradia digna e qualidade de vida à população com idade a partir de 60 anos, que tem baixa renda mensal e vive só.

Os conjuntos do programa são projetados seguindo parâmetros de acessibilidade do Desenho Universal, um conceito arquitetônico adaptável para permitir facilidade no uso da moradia por qualquer indivíduo com dificuldades de locomoção, temporária ou permanente. Todos têm cozinha, sala de estar e dormitório conjugados, banheiro e área de serviço.

Planejado para incentivar o processo de socialização dos moradores, os residenciais têm espaços comuns de convivência e lazer, salão com refeitório e área para assistir televisão, uma área externa com churrasqueira e forno à lenha, aparelhos para atividades físicas, bancos de jardim, horta elevada e paisagismo.